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  • Foto do escritorGabriela Braun

Comunicação Não Violenta

“ ... o que acontece que nos desliga da nossa natureza compassiva, levando-nos a nos comportarmos de maneira violenta e baseada na exploração das outras pessoas? E, inversamente, o que permite que algumas pessoas permaneçam ligadas à sua natureza compassiva mesmo nas circunstâncias mais penosas? “ Marshall B. Rosenberg


Como você resolve os conflitos que surgem na sua vida? Você pensa antes de responder ou você simplesmente reage? Se você escolheu a segunda a opção, sua comunicação deve ser bastante conflituosa. E quais as consequências de uma comunicação baseada na reação?

Quantas vezes você iniciou uma discussão com alguém e quando terminou de forma agressiva ficou pensando, mas, afinal, o que estava por trás de tanta agressividade?

Toda forma de comunicação deseja expressar uma necessidade nossa. Quando temos consciência de qual necessidade esta por traz daquilo que estamos tentando comunicar, fica mais fácil mudar o padrão pelo qual transmitimos nossa mensagem.



Pense no seguinte: qual a probabilidade de outra pessoa ouvir aquilo que você esta expressando e agir como você espera que ela aja – quando você fala de forma tranquila ou quando impõe, fala alto, de forma agressiva, mostrando que você não esta satisfeito com o que esta presenciado? Por instinto, quando se sente atacado, a primeira reação do ser humano é a defesa. E quando armamos nosso escudo de defesa, fechamos nossos olhos e ouvidos para qualquer informação que esteja sendo transmitida e apenas pensamos em como iremos reagir ao ataque que esta sendo deferido.

Toda comunicação é uma forma de expressar uma necessidade. Seu filho quando tem um ataque de birra, grita, se joga no chão e chora esta querendo expressar uma necessidade. Essa é a melhor forma de expressar? Não, mas ele ainda não tem maturidade para compreender isso e, por isso, nós adultos, devemos ajuda-lo nessa tarefa.

E quem ajuda um adulto que tem ataques de birra? Pois então, pode parecer cruel, mas se fossemos estabelecer uma comparação para a comunicação que comumente traçamos com a comunicação não violente, a primeira poderia ser comparada a um ataque de birra enquanto a outra à forma mais eficaz de transmitir aquilo que estamos precisando naquele momento, onde a pessoa que te escuta esteja mais “aberta” para te ouvir e apoiar.

Os quatro pilares da comunicação não violente são: observação, sentimento, necessidades e pedido. Quando esses quatro pilares estão alinhados, nossa comunicação flui de forma saudável e tranquila.



A forma como você escolhe se comunicar irá traçar a forma com seu filho irá entender a comunicação. Então pensa comigo: que modelo de comunicação desejo que meu filho aprenda e leve para a vida? Se você tem interesse em compreender melhor como funciona a comunicação não violenta, me acompanhe nas redes sociais que iremos tratar muito sobre isso.

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